quarta-feira, 28 de janeiro de 2015

Diretoria ADPEMA realiza visita ao Núcleo Regional da DPE/MA em Timon

Já no dia 27 de janeiro, ontem, a diretoria da ADPEMA, em cumprimento à agenda de visitas, foi à Região dos Cocais, com visita ao Núcleo Regional de Timon.
Na oportunidade, houve uma reunião com os Defensores Públicos, Frank Lúcio, Creuza Lopes, Eloisa Bringel, Jeanete Fortes e Tatiana Rufino, onde se discutiu acerca da estrutura do Núcleo e necessidade de ampliação do espaço de atendimento criminal, oferta de cursos e palestras aos Defensores Públicos, quantitativo e qualificação dos colaboradores, rotina administrativa, fluxo e volume processos, relacionamento, entre outros temas.
Em seguida, foi realizada visita ao Fórum local para conhecimento do espaço e verificação do funcionamento da sala reservada à Defensoria Pública. Nesse momento, houve reunião com o Diretor do Fórum, Dr. Simeão Pereira, momento no qual foram feitos vários pleitos em favor da Defensoria Pública tais como ampliação do espaço cedido no fórum, aumento da vagas de estacionamento, retorno do acesso ao sistema de consultas do TJ MA e mudança de configuração do Salão do Juri.
No período da tarde, a diretoria da ADPEMA, cumpriu agenda com a Associação dos Defensores Públicos do Estado do Piauí (APIDEP), com reunião com o seu presidente João Batista Lago,e,o Diretor Jurídico da Associação Nacional dos Defensores Públicos ( ANADEP), Arilson Malaquias, onde se firmou Termo de Cooperação acadêmica e de convênios, permitindo aos Defensores Públicos do Maranhão a participação em cursos e palestras, bem como o uso do convênios firmados pela APIDEP.


Diretoria ADPEMA realiza visita ao Núcleo Regional da DPE/MA em Caxias

Na última segunda-feira (26), a diretoria ADPEMA, em cumprimento à agenda de visitas, foi à Região dos Cocais, com visita ao Núcleo Regional de Caxias.
Na oportunidade, houve uma reunião com os Defensores Públicos, Daniel Ponte Vieira, Gerusa Andrade, Hélcio Cruz Barros, Juliana Rosso e Layson Lima, onde se tratou acerca da estrutura do núcleo, colaboradores, fluxo e volume processos, entre outros temas.
Fez-se ainda visita à Cidade Judiciária, onde todo o Sistema de Justiça local está instalado, conferindo-se a localização e condições do terreno doado a Defensoria Pública, que aguarda construção.


Diretoria ADPEMA realiza visita ao Núcleo Regional em Coelho Neto da DPE/MA

Na ultima segunda-feira (26), a diretoria ADPEMA, em cumprimento à agenda de visitas, foi à Região dos Cocais, com visita ao Núcleo Regional de Coelho Neto.

 Na oportunidade, houve uma reunião com os Defensores Públicos, Jordão Veras e Wilson Braga, onde se tratou acerca da estrutura do Núcleo, condições e rotina de trabalho, fluxo de processos, entre outras coisas. Ao final, foi realizada ainda uma visita de cortesia ao Fórum local.

segunda-feira, 26 de janeiro de 2015

Associações estaduais divulgam adesão ao Programa ViraVida de combate à violência social

Cinco associações estaduais de defensores públicos anunciaram, agora em janeiro, adesão ao programa ViraVida, que vem sendo estimulada pela ANADEP desde assinatura de parceria no final do ano passado.  A Associação dos Defensores Públicos do Estado do Maranhão (ADPEMA) juntamente com as associações de Defensores Públicos de São Paulo (APADEP), de Rondônia (AMDEPRO), do Amazonas (ADEPAM) e do Pará (ADPEP), participam do programa. A iniciativa do SESI  criada em 2008, oferece suporte a adolescentes e jovens com idades entre 14 e 24 anos, de famílias de baixa renda, que residem nas periferias de grandes centros e que têm uma história de vida marcada por experiências relacionadas à violência, gravidez na adolescência e dependência química.   As defensorias do Distrito Federal, Sergipe, Rio Grande do Norte, Piauí e Ceará também participam desta iniciativa.
Para o diretor institucional da Escola Nacional dos Defensores Públicos (ENADEP), Evenin Ávila, que intermediou a assinatura do termo de cooperação entre ANADEP e SESI, a velocidade na resposta e o volume de adesões foi surpreendente. “A adesão das associações rapidamente a esta proposta significa o comprometimento dos defensores com a responsabilidade social e com o trabalho em articulação nacional, de um assunto muito relevante dentro e fora do Brasil.”, avaliou.

Sobre o ViraVida
O programa busca transformar a vida das vítimas mediante oferta de cursos que abrangem áreas como moda, imagem pessoal, turismo e hospitalidade, gastronomia, comunicação digital, administração. O processo socioeducativo é desenvolvido em parceria com a Rede Nacional de Proteção das Crianças e Adolescentes e com as instituições que compõem o Sistema S (SESI, SENAI, SENAC, SESC, SEST, SENAT, SEBRAE e SESCOOP).
* Com informações da ASCOM/ANADEP

Presidente da ADPEMA, Joaquim Neto define diretrizes para III Corrida Defensoria para Todos

Na manhã da ultima quinta-feira (22), o presidente da ADPEMA, Joaquim Neto, esteve reunido com o coordenador técnico da Corrida Defensoria para Todos, Delmir Santos, para definição de planejamento do evento deste ano.

De acordo com Joaquim Neto, as reuniões para planejamento terão inicio no começo de 2015 para melhor organização e ampliação do evento. “Na III Corrida Defensoria para Todos, desejamos aumentar ainda mais o número de inscritos, trazer novidades para os participantes e ainda diminuir os contratempos que possam acontecer, além de reforçar para a sociedade o papel institucional da Defensoria Pública do Estado”, ressalta.

A III Corrida Defensoria para Todos ainda não tem data definida.


Presidente da ADPEMA, Joaquim Neto, realiza visita ao Fórum Desembargador Sarney Costa

Na manhã desta sexta-feira (23), o presidente da ADPEMA, Joaquim Neto, esteve presente no Fórum Desembargador Sarney Costa. Foram realizadas visita a Sala da Defensoria Pública do Estado com observação de estrutura física, mantendo diálogo com os defensores com atuação na Instituição. Logo em seguida, foi realizada visita à Secretaria da 3ª Vara da Fazenda Pública buscando agilizar o andamento do processo que busca retirar o imposto de renda sobre um 1/3 de férias, com pedido de autuação imediata e remessa dos autos ao juiz, com pré- agendamento de reunião na próxima quarta-feira (28) com o magistrado, Dr. José Jorge Figueiredo dos Anjos.
Ainda durante a manhã, o presidente da Associação reuniu-se com o diretor do Fórum, Osmar Gomes e o chefe da segurança, Renan Leite. Posteriormente com a presença do Presidente da Associação do Ministério Público Dr. Augusto Cutrim foram discutidas 
medidas sobre o novo sistema de acesso ao Fórum que busca assegurar a isonomia de tratamento entre Defensores, Juízes e Promotores.

Durante a reunião foi acordado que os Defensores Públicos lotados em São Luís/MA farão cadastro pessoalmente em guichê exclusivo (ao lado direito da entrada principal do Fórum Desembargador Sarney Costa) ou encaminhará o formulário contendo nome completo, RG, CPF, endereço completo, lotação, email e telefones (em anexo), com foto no formato 3x4 com fundo branco (podendo ser tirada com celular de boa resolução) para o email crachas@tjma.jus.br.
A remessa do formulário ou cadastro pessoal deverá ser feito até o dia 28/01/2015, para que a partir do dia 02/02/2015 sejam entregues gratuitamente.
Até a entrega dos crachás, os Defensores Públicos terão livre acesso ao Fórum Desembargador Sarney Costa, bastando para tanto identificar-se como Defensor Público. Ainda na oportunidade foi reiterado o pleito de ampliação de vagas aos Defensores Públicos lotados no Fórum Desembargador Sarney Costa, o que de pronto foi atendido, com a promessa de tão sejam implantadas 80 (oitenta) novas vagas na praça lateral, determinado percentual ficará reservado à Defensoria Pública.


Presidente da ADPEMA discute pauta sobre novas datas de pagamento para servidores estaduais

Na tarde da ultima quinta-feira (22), o presidente da ADPEMA, Joaquim Neto, e o presidente do Sindicato dos Trabalhadores no Serviço Público do Estado do Maranhão (SINTSEP), Cleinaldo Bil Lopes, reuniram-se para tratar de pauta comum entre as associações, entre as quais o retorno do pagamento dos salários dos servidores públicos dentro do mês. Ainda, foi agendada nova reunião para a próxima quinta-feira (29), às 15 horas no Auditório do SINTSEP com a presença de outras associações e sindicatos.
A reunião terá como pauta discussão a ser tratada com o Secretário Estadual de Gestão e Previdência, Felipe Camarão, já agendada para o dia 24 de fevereiro, às 10 horas, na própria secretaria.




quarta-feira, 21 de janeiro de 2015

ADPEMA apoia projeto Vira Vida

Com a proposta de transformar a vida de adolescentes e jovens mediante oferta de cursos, foi criado em 2008, o Projeto ViraVida. Com o apoio Associação Nacional de Defensores Públicos (Anadep), com quem o SESI assinou convênio no ano de 2014, a iniciativa visa aprofundar ainda mais a atuação dos defensores públicos na proteção dos direitos de adolescentes e também discutir a Rede de Enfrentamento à Violência Sexual em âmbito nacional.
O Sesi apoia adolescentes e jovens com idades entre 14 e 24 anos, de famílias de baixa renda, que residem nas periferias de grandes centros e que têm uma história de vida marcada por experiências relacionadas à violência (física, psicológica e sexual), gravidez na adolescência e dependência química. Atualmente, o programa atende mais de quatro mil jovens no Brasil, distribuídos em 20 capitais.

Para o presidente da ADPEMA, Joaquim Neto, este projeto contribui diretamente para transformação social do Brasil. “O Projeto Vira Vida é um dos grandes exemplos de contribuição do Terceiro Setor à transformação social desse país. Conheço as ações do projeto desde a nossa atuação no Núcleo de Defesa da Criança e Adolescente da Defensoria Pública do Maranhão e pude testemunhar a mudança de vida vários adolescentes. Outro ponto a se destacar, é a facilidade de acesso ao programa pelas instituições que cuidam dos direitos das crianças e adolescentes, isso porque além de totalmente desburocratizado, sempre contamos com representantes do projeto nas reuniões dos Conselhos Estaduais e Municipais.”, declara.
A Defensoria Pública do Estado do Maranhão (DPE/MA) assinará convênio até o final deste mês junto ao SESI para estreitamento das relações com o Projeto ViraVida.

sexta-feira, 16 de janeiro de 2015

Defensoria do Maranhão garante registro de paternidade para 120 presidiários

Um presidiário que se ajoelha e chora de emoção ao ver, pela primeira vez, seu filho. Um adolescente que finalmente pode ter o nome de seu pai na certidão e, assim, visitá-lo no presídio. Uma criança de dez anos que consegue uma certidão de nascimento e pode agora frequentar a escola. Cenas como essas passaram a fazer parte do dia a dia da Defensoria Pública do Estado do Maranhão depois que foi instituído um projeto inovador chamado “Fortalecendo os Vínculos Familiares”, que auxilia no registro de paternidade de filhos de detentos.

Apenas no último ano, o projeto foi responsável pelo atendimento de 120 famílias dentro dos presídios de São Luís, garantindo assim um direito que parecia distante, ou quase impossível, até o término do cumprimento da pena. Os registros são feitos com base nas informações do programa Pai Presente, do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), que já facilitou mais de 42 mil casos de reconhecimento espontâneo de paternidade no País.

O Projeto “Fortalecendo os Vínculos Familiares”, vencedor do Prêmio Innovare 2014 na categoria “Defensoria Pública”, surgiu no Núcleo de Defesa da Criança e do Adolescente da Defensoria Pública Maranhão, com o intuito de combater um alto índice de sub registro no Estado – cerca de 20% das crianças de até dez anos de São Luís não possuíam certidão de nascimento em 2012, de acordo com dados do projeto. Outro objetivo foi reduzir o elevado número de crianças sem o nome do pai nas certidões por motivo de prisão.

“Sem o nome do pai no registro, as crianças não conseguiam visitá-lo e, para as crianças sem registro de nascimento, era impossível frequentar escolas, marcar consultas no Sistema Único de Saúde (SUS) ou receber auxílios de programas como Bolsa Família e Aluguel Social”, conta o defensor público Gabriel Santana, idealizador do projeto, em parceria com o defensor público Joaquim Gonzaga de Araújo e a assistente social Natália Tinoco Nascimento.

Dificuldades – Antes do projeto, para que um presidiário conseguisse registrar a paternidade de uma criança, era necessária a autorização do juiz para comparecer a um cartório, sob escolta armada de quatro policiais. Na prática, isso não acontecia. No início de 2014, foram feitas visitas aos complexos presidiários de Pedrinhas, do Anil, São Luís I e São Luís II, todos na capital maranhense. Grupos de atendimento realizaram visitas prévias, informando a documentação necessária para aqueles presidiários que tivessem interesse em registrar seus filhos em uma próxima visita da Defensoria Pública. Nesse segundo contato, os registros eram feitos em um procedimento rápido, mas de muita emoção para os detentos e seus familiares, segundo Santana. De acordo com ele, há também muitas situações de mulheres que engravidam durante visitas íntimas a presidiários.

No caso de registros tardios – ou seja, quando o prazo de três meses para registro do recém-nascido expirou –, foi solicitado ao detento que providenciasse uma testemunha, além da mãe da criança, para comparecer a uma audiência de instrução realizada no pátio do presídio. O pedido de registro é obtido via judicial, após a anuência do Ministério Público. “A tendência é não usar mais a via judicial para que mesmo as emissões tardias possam ser feitas via administrativa”, diz Santana.

Em 2014 foram feitos cerca de 120 atendimentos às famílias nos presídios, entre emissões de certidão e reconhecimentos de paternidade. Na maioria das vezes, a defensoria é procurada pelas mães das crianças, que ficam sabendo do sucesso do projeto. De acordo com Santana, são raros os casos em que o pai se nega a reconhecer o filho, mas quando isso acontece o caso é encaminhado para outro projeto da Defensoria Pública chamado “Ser pai é legal”, para que seja realizado gratuitamente o exame de DNA. “Esse ano queremos expandir o projeto para o interior do Estado e estamos à disposição para auxiliar transmitindo nosso conhecimento para implantação do projeto em qualquer Estado, o que pode ser feito com custo praticamente zero”, diz Santana.

De acordo com os dados disponibilizados pelo Instituto Innovare, o projeto não se resume a um atendimento prisional, mas utiliza esta condição carcerária paterna como porta de entrada para as crianças e os adolescentes a diversas políticas públicas e direitos fundamentais. Muitas vezes, o reconhecimento da paternidade acaba servindo de estímulo para a ressocialização dos presos. É o que os defensores que participam do projeto já ouviram mais de uma vez dos presidiários após fazerem o registro de seus filhos ou de finalmente conhecê-los pessoalmente. “Agora eu tenho um motivo para me recuperar e sair do crime”, costumam dizer os detentos.

Pai presente – Para que o pedido de registro seja feito dentro dos presídios, segundo Santana, a Defensoria Pública utiliza o padrão de reconhecimento do programa Pai Presente do CNJ, que desde 2010, quando foi implantado, tem facilitado o reconhecimento de paternidade no Brasil. O Pai Presente foi instituído pelo Provimento n. 12 da Corregedoria Nacional de Justiça. O projeto já possibilitou cerca de 42 mil reconhecimentos espontâneos, sem necessidade de advogado e sem custos para o pai ou a mãe.

O programa estimula os juízes a notificarem as mães de estudantes cuja certidão de nascimento não tenha o registro paterno para que compareçam ao fórum e informem os dados do suposto pai. A partir daí, o juiz pode iniciar o procedimento de investigação oficiosa de paternidade. Para encontrar essas crianças, o CNJ solicitou ao Ministério da Educação (MEC), ainda em 2010, os dados do Censo Escolar para mapear as crianças matriculadas na rede de ensino cuja certidão de nascimento não trazia o nome do pai.

De posse dos dados, o CNJ separou a lista por estados e enviou para os tribunais, que dividiram os nomes por comarcas. Os dados foram então encaminhados aos juízes, que começaram a notificar as mães a comparecerem nos fóruns para explicar o motivo da ausência do nome do pai no documento. De acordo com dados do Censo Escolar 2012, cerca de 5,5 milhões de crianças não têm o nome do pai na certidão de nascimento.

Desde 2010, o Pai Presente resultou em cerca de 536 mil notificações emitidas por juízes de várias comarcas do País. Dessas notificações resultaram mais de 42 mil reconhecimentos espontâneos, além de 15,4 mil pedidos de exames de DNA (quando o pai não reconhece espontaneamente). No entanto, a Corregedoria Nacional de Justiça estima que os dados reais sejam muito maiores, pois em muitos dos mutirões que são realizados nos tribunais os dados não são computados.

Ter o nome do pai na certidão de nascimento é um direito fundamental. Dele depende, inclusive, a possibilidade de postular pedido de pensão alimentícia em nome da criança. Além disso, também é essencial em casos de herança. Diante dessa importância, a Corregedoria Nacional de Justiça reeditou o programa em 2012, com o Provimento n. 26.

Saiba mais sobre o Programa Pai Presente.

Prêmio Innovare – Criado há dez anos pelo Instituto Innovare e pelo Ministério da Justiça, em parceria com outras entidades, o prêmio busca incentivar práticas inovadoras voltadas para a modernização e otimização dos trabalhos na Justiça brasileira. Segundo dados do Instituto Innovare, em 2014 foram 367 projetos inscritos nas categorias Tribunal, Juiz, Ministério Público, Defensoria Pública, Advocacia e Prêmio Especial – que contou com recorde de 111 inscrições este ano, para projetos sob o tema “Por um Sistema Prisional Justo e Eficaz”.

Os vencedores não são contemplados com premiação em dinheiro, mas têm suas iniciativas amplamente divulgadas. Algumas delas ao longo dessa primeira década de realização foram adotadas e recomendadas pelo CNJ como políticas públicas para eficiência do Poder Judiciário.

Também são entidades parceiras no Prêmio Innovare a Associação dos Magistrados Brasileiros, Associação Nacional dos Membros do Ministério Público (Conamp), Associação Nacional dos Defensores Públicos (Anadep), a Associação dos Juízes Federais do Brasil (Ajufe), o Conselho Federal da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), a Associação Nacional dos Procuradores da República e a Associação Nacional dos Magistrados da Justiça do Trabalho (Anamatra), com o apoio das Organizações Globo.

Fonte: CNJ





quinta-feira, 15 de janeiro de 2015

Diretoria ADPEMA reúne-se para definir metas de 2015

A diretoria da Associação dos Defensores Públicos do Estado do Maranhão (ADPEMA) reuniu-se nesta quarta-feira (14) na sede associativa para avaliação de 2014 e definir metas para este ano. Dentre as atividades realizadas no ano passado, destacam-se a Semana do Defensor, Café com Candidato, Assembleia Geral Extraordinária da ANADEP, V Seminário da ENADEP, II Corrida Defensoria para Todos e o início do programa Defensor com a Palavra.

Entre as metas para 2015 estão a realização de atividades como ações sociais, estreitamento da comunicação com os associados, além da atualização de convênios. "No final do mês a vice-presidente da ADPEMA, Clarice Binda, estará na sede da Qualicorp em São Paulo para resolução das questões que envolvem o plano de saúde para nossos associados. Neste ano iremos fortalecer nossas atividades, dando continuidade a projetos ainda não concretizados, tais como o site e o desconto em folha, buscando eficiência dos descontos das contribuições e no planejamento financeiro, além da divulgação de uma extensa programação de visitas aos Núcleos da DPE/MA", ressalta o presidente.
                                   


segunda-feira, 12 de janeiro de 2015

Pesquisa revela que Defensoria Pública é a instituição mais bem avaliada no funcionamento da Justiça

O Conselho Nacional do Ministério Público (CNMP) divulgou, no início de dezembro, os números de uma pesquisa realizada para checar a visão dos brasileiros sobre as instituições que integram o sistema de Justiça. Entre os resultados do estudo estão que a Defensoria Pública é a instituição mais bem avaliada para o adequado funcionamento da Justiça.

A pesquisa também revelou que a Defensoria Pública é considerada a segunda instituição mais importante para a sociedade, atrás apenas da Polícia, bem como a segunda instituição com maior índice de confiança da população, seguindo de perto o Ministério Público.

O diagnóstico foi aplicado pela Praxian Business & Marketing Specialists em 348 municípios nas cinco Regiões do Brasil, entre os dias 27 de setembro e 22 de novembro de 2014. Foram ouvidos quase 6 mil entrevistados em todo país.

Aproximadamente 90% dos entrevistados disseram que a Defensoria Pública é muito importante para a sociedade e quase 60% das pessoas pesquisadas atribuíram índice "ótimo" e "bom" para o nível de confiança na instituição. Com relação à avaliação das instituições para o bom funcionamento da Justiça, a Defensoria Pública liderou a pesquisa, recebendo conceito "ótimo/bom" por 40% dos entrevistados, sendo seguida pelas Forças Armadas, Poder Judiciário e Ministério Público.

Fonte: Ascom/DPEAL